A Oriath
14º Episódio
Introdução
Não importa a idade que você tenha, decidir é sempre uma situação desconfortável, porque de acordo com o que escolhemos a nossa vida ficará marcada de uma forma ou de outra.
Uma hipótese: Estamos caminhando pela floresta, depois de andarmos muito e estarmos cansados, resolvemos voltar rápido e não pelo lugar que viemos, pois será muito mais demorado e cansativo: Então escolhemos um caminho que acreditamos ser o que nos levará de volta para casa.
Tudo está indo bem, até que uma parte do caminho se bifurca para a direita e outro para a esquerda. Não conhecemos o caminho que tomamos! Estamos apenas seguindo nosso instinto.
Tudo está indo bem, até que uma parte do caminho se bifurca para a direita e outro para a esquerda. Não conhecemos o caminho que tomamos! Estamos apenas seguindo nosso instinto.
Decisão difícil, certo? Não sabemos onde vai dar cada caminho.
Talvez a primeira estrada seja um “mar de rosas”, onde não há desníveis ou animais perigosos.
No entanto, na do outro lado, podemos esperar todos os tipos de ameaças e contratempos.
Ainda temos a escolha de acampar, descansar e decidir no dia seguinte o que será melhor
Ainda temos a escolha de acampar, descansar e decidir no dia seguinte o que será melhor
Mas acontece que seja o que for que fizermos, será necessário que tomemos uma decisão…
E não importa qual seja, O fim justificará os meios, porque mais cedo ou mais tarde, nós teremos que ir para casa. Assim era o dilema de Dseyvar. Qualquer escolha o levaria a toca do bruxo;
Capítulo I
A noite foi infernal para Dseyvar e sua decisão.
Essa profecia estava nos encucando por não sabermos do que se tratava, mas depois que Dseyvar esteve com Kalissia descobrimos por alto o que poderia acontecer, precisávamos saber como, para poder salvar Ajeb e também o verdadeiro senhor da profecia.
Nossa única certeza era de que Aatank não faria mal ao filho de Barzud enquanto não soubesse que estava como o Elfo errado. Ou até que descobrisse “O protetor do Rubi” Ai ele poderia fulmina-lo ou usar para trocar por Dseyvar, E com certeza ele iria se entregar para livrar mais um filho do Rei Barzud da morte.
Estávamos todos esperando Elessar que foi ter com seu amigo, quando chegou o Cigano Magno com um manto encapuzado e todo encolhido. Nós quase o ferimos por isso. Ele chegou perguntando aflito onde estava Elessar: Dissemos que estava com seu amigo bardo. E Magno disse muito desolado;
- Não! Ele não está! O Bardo foi se entregar ao bruxo!
- Mas por quê?
- Por temer que seu amigo Elessar se coloque em perigo!
Sitaara falou indignada!
- Por Elentari!!! Fica um protegendo, o outro! Assim não chegaremos alugar algum! Preciso voltar para “Galard”, contudo, quero por um fim nessa história antes de ir, mas o que o bruxo iria querer com um Bardo.
Magno olhou para os lados e perguntou:
- Estamos seguros aqui?
- Estamos sim – Respondeu Dseyvar já se pondo em posição de guarda.
O cigano abriu a camisa e mostrou encravado em seu peito uma “Oriath” Que clareou toda a área na beira de Nefah!
- O semideus Emre falou:
- Uma “Oriath encravada em seu peito! Quem colocou ela aí?
- O Bardo - respondeu o cigano Magno.
- Com que finalidade? – Perguntou Dseyvar: Emre respondeu com os olhos arregalados. De preocupação.
- Com intuito de preservar sua vida. Ele confia no cigano! Essa “Oriath” está tendo o mesmo significado de uma Horcrux.
- Mas Horcrux é maligno! – disse Dseyvar e Emre continuou:
- Está enganado amigo! Um “Horcrux” funciona como âncora para um mago! Os bruxos fazem uso quando estão em perigo de vida, mas não quer dizer que seja maligno e sim uma salvação. “Horcruxes” Não são refis de vida como muitos pensam e que os bruxos usam sempre que precisam. Se fosse assim só precisaríamos matar um bruxo tantas vezes quantas fossem necessárias. Uma “Horcrux” apenas retém a alma principal no nosso plano. Enquanto a alma fragmentada estiver viva a parte que é a matriz também estará.
- Isso é assustador! - Precisamos manter o Cigano Magno vivo para que o Bardo que foi arriscar sua vida também continue vivo.
Disse Dseyvar sendo concordado pelo Semideus. Assim que acabaram de falar um vento forte nos avisou que tínhamos perigo eminente.
Como a “Oriath” havia se moldado ao corpo do cigano como se sempre tivesse pertencido a ele. Teríamos que guardar o cigano! Nós nunca permitiriamos que Aatank ou qualquer outro o tivesse. Perguntamos a ele se alguém tinha percebido a transmutação feita nele. Ele respondeu:
- Sim! Mah minha consorte! Estávamos os três quando ele transmutou sua “Oriath” em mim e pediu a Mah que o ajudasse a proteger sua Oriath das garras do mal. E ela me disse:
- Magno querido! Só entre os Elfos voce estará fora de perigo! Vá que eu te cobrirei!
- Eu não queria deixa-la sozinha, mas ela me alertou de que o Bardo confiou em mim. E eu vim procurá-los.
Nisso Elessar apareceu diante de nós e ouviu o final da narração de Magno.
Capitulo II
Como Dseyvar era o Elfo da profecia ele conseguiu encontrar a essência do Bardo.
Chegou em frente a uma sala onde havia um humano de estatura mediana nu e encapuzado que estava com os braços amarrados e dois carrascos o feriam sem piedade.
Ele queria que salvássemos Ajeb sem fazer nada ao bruxo.
Em minha opinião, isso seria impossível dado que se ele pensava que fosse o filho de Aodh Ajeb estaria em um local de acesso difícil ou impossível.
Elessar nos pediu licença e foi ver seu amigo.
Eu já havia percebido que ele estava com medo pelo bardo, só não sabia o exato motivo.
Depois de uma longa conversa entre nós chegamos ao acordo de tentar salvar Ajeb do Bruxo.
Depois de uma longa conversa entre nós chegamos ao acordo de tentar salvar Ajeb do Bruxo.
Entretanto, para isso precisaríamos saber onde ficava situado o covil dele.
Com as nossas investigações descobrimos que o feiticeiro que enganamos se chama “Krogh” é um bruxo humano que aprendeu magia negra com um feiticeiro de nome “Elrim”.que viveu a tempos passados nas terras élficas.
Krogh é um bruxo que peca pela ambição de querer ser o maior e melhor de todos!
Por essa ambição ele já se entregou ao lado negro. Ao invés de aprender tudo corretamente, ele aprende o que acha necessário para tomar o lugar do seu mestre.
Por essa ambição ele já se entregou ao lado negro. Ao invés de aprender tudo corretamente, ele aprende o que acha necessário para tomar o lugar do seu mestre.
Todos os enganos que ele já cometeu até hoje ao usar magia que ainda não estava apto o deixaram com essa aparência decrépita, asquerosa e decadente.
O que ele chamava de “meu pote de ouro” estava findando e “Krogh” precisava fazer alguma coisa para não desaparecer em cinzas.
Krogh não sabia que Aatank via tudo que ele fazia por trás dele e se “fingia de morto” para usá-lo, porque já conhece a reputação de Krogh em querer tomar o lugar dos mestres e usava isso a seu favor.
Como por ex: Aatank não sabia o exato paradeiro do “Coração da Floresta” O que ele sabia é que depois da “guerra dos magos” mudaram o Rubi de lugar, mas não sabia por quem nem onde foi colocado. Então estava deixando que Krogh fizesse o serviço por ele e assim que ele tivesse nas mãos o Rubi Aatank tomaria. O que os deixava fazendo várias burrices, Estavam desesperados porque o tempo dos sois estava terminando, Cada um a seu modo.
E somente “O protetor do Rubi” poderia ajuda-los com a profecia. Bem, ajudaria a Aatank que é o ser designado pela profecia! Krogh apenas queria pegar para ele esse poder. Se daria certo?
Como por ex: Aatank não sabia o exato paradeiro do “Coração da Floresta” O que ele sabia é que depois da “guerra dos magos” mudaram o Rubi de lugar, mas não sabia por quem nem onde foi colocado. Então estava deixando que Krogh fizesse o serviço por ele e assim que ele tivesse nas mãos o Rubi Aatank tomaria. O que os deixava fazendo várias burrices, Estavam desesperados porque o tempo dos sois estava terminando, Cada um a seu modo.
E somente “O protetor do Rubi” poderia ajuda-los com a profecia. Bem, ajudaria a Aatank que é o ser designado pela profecia! Krogh apenas queria pegar para ele esse poder. Se daria certo?
Nós não iriamos esperar para saber.;
Essa profecia estava nos encucando por não sabermos do que se tratava, mas depois que Dseyvar esteve com Kalissia descobrimos por alto o que poderia acontecer, precisávamos saber como, para poder salvar Ajeb e também o verdadeiro senhor da profecia.
Nossa única certeza era de que Aatank não faria mal ao filho de Barzud enquanto não soubesse que estava como o Elfo errado. Ou até que descobrisse “O protetor do Rubi” Ai ele poderia fulmina-lo ou usar para trocar por Dseyvar, E com certeza ele iria se entregar para livrar mais um filho do Rei Barzud da morte.
Estávamos todos esperando Elessar que foi ter com seu amigo, quando chegou o Cigano Magno com um manto encapuzado e todo encolhido. Nós quase o ferimos por isso. Ele chegou perguntando aflito onde estava Elessar: Dissemos que estava com seu amigo bardo. E Magno disse muito desolado;
- Não! Ele não está! O Bardo foi se entregar ao bruxo!
- Mas por quê?
- Por temer que seu amigo Elessar se coloque em perigo!
Sitaara falou indignada!
- Por Elentari!!! Fica um protegendo, o outro! Assim não chegaremos alugar algum! Preciso voltar para “Galard”, contudo, quero por um fim nessa história antes de ir, mas o que o bruxo iria querer com um Bardo.
Magno olhou para os lados e perguntou:
- Estamos seguros aqui?
- Estamos sim – Respondeu Dseyvar já se pondo em posição de guarda.
O cigano abriu a camisa e mostrou encravado em seu peito uma “Oriath” Que clareou toda a área na beira de Nefah!
- Uma “Oriath encravada em seu peito! Quem colocou ela aí?
- O Bardo - respondeu o cigano Magno.
- Com que finalidade? – Perguntou Dseyvar: Emre respondeu com os olhos arregalados. De preocupação.
- Com intuito de preservar sua vida. Ele confia no cigano! Essa “Oriath” está tendo o mesmo significado de uma Horcrux.
- Mas Horcrux é maligno! – disse Dseyvar e Emre continuou:
- Está enganado amigo! Um “Horcrux” funciona como âncora para um mago! Os bruxos fazem uso quando estão em perigo de vida, mas não quer dizer que seja maligno e sim uma salvação. “Horcruxes” Não são refis de vida como muitos pensam e que os bruxos usam sempre que precisam. Se fosse assim só precisaríamos matar um bruxo tantas vezes quantas fossem necessárias. Uma “Horcrux” apenas retém a alma principal no nosso plano. Enquanto a alma fragmentada estiver viva a parte que é a matriz também estará.
- Isso é assustador! - Precisamos manter o Cigano Magno vivo para que o Bardo que foi arriscar sua vida também continue vivo.
Disse Dseyvar sendo concordado pelo Semideus. Assim que acabaram de falar um vento forte nos avisou que tínhamos perigo eminente.
Como a “Oriath” havia se moldado ao corpo do cigano como se sempre tivesse pertencido a ele. Teríamos que guardar o cigano! Nós nunca permitiriamos que Aatank ou qualquer outro o tivesse. Perguntamos a ele se alguém tinha percebido a transmutação feita nele. Ele respondeu:
- Sim! Mah minha consorte! Estávamos os três quando ele transmutou sua “Oriath” em mim e pediu a Mah que o ajudasse a proteger sua Oriath das garras do mal. E ela me disse:
- Magno querido! Só entre os Elfos voce estará fora de perigo! Vá que eu te cobrirei!
- Eu não queria deixa-la sozinha, mas ela me alertou de que o Bardo confiou em mim. E eu vim procurá-los.
Nisso Elessar apareceu diante de nós e ouviu o final da narração de Magno.
No mesmo instante segurou-o pelos ombros e desapareceu novamente.
Elessar levou-o para o palácio Elfico, tinham que proteger a “Oriath” que continha a alma fracionada do seu amigo. Era sua única chance de Aatank não o matar.
E com certeza ele o mataria para ter a “Oriath” e esse era o medo de Elessar .
Ele deixou Magno no palácio com Anárion e Pediu a ela que não deixasse ninguém se aproximar dele. Anárion pediu aos silfos e fadas que camuflassem magno em um corpo de Elfo.
Elas usaram seus artifícios mágicos para deixá-lo com a aparência élfica.
Enquanto Elessar foi reunir-se a nós para encontrarmos Aatank.
O Bardo foi levado à presença de Aatank e torturado para contar onde se encontrava o “Coração da Floresta”.
Elessar sabia que o Bardo morreria, mas não contaria, esse não era o medo dele.
O Bardo foi levado à presença de Aatank e torturado para contar onde se encontrava o “Coração da Floresta”.
Elessar sabia que o Bardo morreria, mas não contaria, esse não era o medo dele.
Elessar tinha medo de perder seu amigo.
Medo que Aatank matasse o bardo vindo atrás de sua “Oriath”
Elessar convocou-nos para ajudar juntamente com o tão esperado por nós o Mago Sion de Vangah para bolarmos um plano e encontrarmos o covil de Aatank que ninguém ainda sabia aonde se encontrava. Mas pediu que deixássemos Dseyvar de fora.
Elessar convocou-nos para ajudar juntamente com o tão esperado por nós o Mago Sion de Vangah para bolarmos um plano e encontrarmos o covil de Aatank que ninguém ainda sabia aonde se encontrava. Mas pediu que deixássemos Dseyvar de fora.
Porque ele era o Elfo da profecia.
Não tínhamos qualquer vestígio de covil. Elessar e Sion tentaram usar a telepatia sem resultado.
Era bloqueado por magia. Se usassem tele transporte, poderiam ficar presos na magia de Aatank.
O Bardo continuava resistindo as torturas que os lacaios do bruxo aplicavam nele. Ele é um "mentalist" Mas a telepatia dele não nos alcançava nem a de Elessar e Sion não alcançava o covil.
Dseyvar não gostou de ficar protegido enquanto todos nós nos jogávamos no perigo.
O Bardo continuava resistindo as torturas que os lacaios do bruxo aplicavam nele. Ele é um "mentalist" Mas a telepatia dele não nos alcançava nem a de Elessar e Sion não alcançava o covil.
Dseyvar não gostou de ficar protegido enquanto todos nós nos jogávamos no perigo.
Numa distração nossa, ele fugiu de nós.
O estranho é que com toda proteção usada por Aatank Dseyvar teve um sobressalto de que poderia encontrar o Bardo. Enquanto estava no topo das árvores em silêncio.
O estranho é que com toda proteção usada por Aatank Dseyvar teve um sobressalto de que poderia encontrar o Bardo. Enquanto estava no topo das árvores em silêncio.
Usando um amuleto doado por Kalissia ele se fundiu completamente com a noite.
Do ponto em que estava avistou Elessar e Sion conversando impacientes.
Usou o amuleto para enxergar na escuridão e poder ouvir de longe: Elessar dizia.
= Precisamos salvar o Bardo! Quando Anárion sobrevoou procurando descobriu que Aatank reside nas montanhas amaldiçoadas, mas é protegida por magia... Nenhum Elfo de luz entra em Fir sem que seja levado ou convidado.
= Precisamos salvar o Bardo! Quando Anárion sobrevoou procurando descobriu que Aatank reside nas montanhas amaldiçoadas, mas é protegida por magia... Nenhum Elfo de luz entra em Fir sem que seja levado ou convidado.
Capitulo II
Como Dseyvar era o Elfo da profecia ele conseguiu encontrar a essência do Bardo.
Porque conseguia ler a mente dele mesmo de longe, Encontrou a direção e foi furtivamente seguindo as vibrações vindas do Bardo. Dseyvar não precisava enxergar o caminho, precisava sentir as vibrações, então, vendou os olhos, apertou o amuleto de sua mãe e deixou o corpo cair do alto da árvore em que estava. E levitando silencioso seguiu as vibrações do chakra coronário do Bardo pela montanha amaldiçoada de Fir.
Quando sentiu a presença do Bardo mais forte, retirou a venda para situar-se.
Quando sentiu a presença do Bardo mais forte, retirou a venda para situar-se.
Estava num escarpado da montanha onde tinha um patamar e uma abertura muito estreita e ao lado da abertura... Duas quimeras aladas.
Dseyvar usou o amuleto para tornar-se invisível e futicou as quimeras com sua espada.
Elas se levantaram de assalto assustadas rosnando grunhindo gralhando sem saber o que tinha acontecido nesse ínterim Dseyvar entrou na caverna donde existiam muitas salas e corredores que irradiavam ameaças ocultas.
O Elfo vendou novamente os olhos para não se perder procurando. E voltou a seguir as vibrações e penetrando no interior da caverna.
De repente Dseyvar sentiu um aperto no peito e retirou a venda... À sua frente havia o corpo de um Elfo de bruços ao lado dele uma poça de sangue. "O Dançarino das Espadas" virou-o de barriga pra cima com o coração palpitando. O Elfo tinha a expressão gélida... Os olhos abertos, mas o olhar vazio, os longos cabelos loiros emaranhavam-se sobre sua face, estava sem as mãos. Dseyvar ajoelhou-se ao lado do corpo e sentiu os batimentos do Elfo... Estava sem vida, Mas não era Seu tio avô! Dseyvar deixou-o onde estava e continuou a percorrer os infinitos corredores que se estendiam diante dele.
Dseyvar não conseguia esquecer a expressão do Elfo sem vida: E ficou pensando porque o mataram? Era um Elfo de Luz.
O Elfo vendou novamente os olhos para não se perder procurando. E voltou a seguir as vibrações e penetrando no interior da caverna.
De repente Dseyvar sentiu um aperto no peito e retirou a venda... À sua frente havia o corpo de um Elfo de bruços ao lado dele uma poça de sangue. "O Dançarino das Espadas" virou-o de barriga pra cima com o coração palpitando. O Elfo tinha a expressão gélida... Os olhos abertos, mas o olhar vazio, os longos cabelos loiros emaranhavam-se sobre sua face, estava sem as mãos. Dseyvar ajoelhou-se ao lado do corpo e sentiu os batimentos do Elfo... Estava sem vida, Mas não era Seu tio avô! Dseyvar deixou-o onde estava e continuou a percorrer os infinitos corredores que se estendiam diante dele.
Dseyvar não conseguia esquecer a expressão do Elfo sem vida: E ficou pensando porque o mataram? Era um Elfo de Luz.
Poucos passos depois ele se deparou com uma sala a prova de som, entrou pensando
-“O Bardo deve estar aqui esse é o melhor local para isolar um “mentalist” de nós”.
Mas alguns passos silenciosos e cuidadosos e Dseyvar colocou a mão na boca abafando um grito! O Bardo estava diante dele com a boca escancarada e a pele sem cor como os cadáveres.
Dseyvar abaixou-se para fechar os olhos do Bardo quando de repente o Bardo revirou os olhos e virou-se rapidamente segurando o pulso de Dseyvar que levou um susto. O bardo disse soltando um cheiro horrível de sua boca.
- Com medo de mim Elfo?
Dseyvar via o Bardo, mas as vibrações não pertenciam a ele. Então resolveu fingir que não descobriu isso e perguntou:
-Bardo O que aconteceu? Pensei que estivesse morto.
-Voce acreditou? Sério? Então voce não é um Elfo que me possa por medo.
Falando isso tentou segurar o outro pé do Elfo que pulou rápido e chutou a mão que o segurava, mas o ”bardo” não o soltou. Dseyvar com raiva nos olhos forçava seu pulso tentando se livrar da mão do ”bardo” que estava com os glóbulos oculares muito mais vermelhos devido a fúria que sentiu ao levar o chute do Elfo. O ‘bardo’ soltou o elfo empurrando-o para trás, depois com um golpe de magia psíquica o lançou para cima. Batendo no teto da caverna e o fazendo cair no chão em seguida. Dseyvar teve um leve desmaio pela forte pancada.
O falso bardo aproveitou para ir embora arrastando o corpo como se fosse muito velho e enviou um lacaio para cuidar do Elfo.
-“O Bardo deve estar aqui esse é o melhor local para isolar um “mentalist” de nós”.
Mas alguns passos silenciosos e cuidadosos e Dseyvar colocou a mão na boca abafando um grito! O Bardo estava diante dele com a boca escancarada e a pele sem cor como os cadáveres.
Dseyvar abaixou-se para fechar os olhos do Bardo quando de repente o Bardo revirou os olhos e virou-se rapidamente segurando o pulso de Dseyvar que levou um susto. O bardo disse soltando um cheiro horrível de sua boca.
- Com medo de mim Elfo?
Dseyvar via o Bardo, mas as vibrações não pertenciam a ele. Então resolveu fingir que não descobriu isso e perguntou:
-Bardo O que aconteceu? Pensei que estivesse morto.
-Voce acreditou? Sério? Então voce não é um Elfo que me possa por medo.
Falando isso tentou segurar o outro pé do Elfo que pulou rápido e chutou a mão que o segurava, mas o ”bardo” não o soltou. Dseyvar com raiva nos olhos forçava seu pulso tentando se livrar da mão do ”bardo” que estava com os glóbulos oculares muito mais vermelhos devido a fúria que sentiu ao levar o chute do Elfo. O ‘bardo’ soltou o elfo empurrando-o para trás, depois com um golpe de magia psíquica o lançou para cima. Batendo no teto da caverna e o fazendo cair no chão em seguida. Dseyvar teve um leve desmaio pela forte pancada.
O falso bardo aproveitou para ir embora arrastando o corpo como se fosse muito velho e enviou um lacaio para cuidar do Elfo.
Dseyvar se levantou devagar e com tontura com a mão esquerda sobre o estômago que doía muito e encostou-se à parede...
Nisso viu um grande ser que vinha em sua direção arrastando sua massa.
Sem pensar Dseyvar desembainhou sua espada e correu feroz na direção dele, o grandalhão começava a girar amassa para lançar em Dseyvar quando teve seu braço direito decepado pelo corte preciso do “dançarino das espadas” e sem descansar Dseyvar girou o corpo 180º e decepou o outro braço que o grandalhão estendeu em sua direção.
O grandalhão olhou assustado para Dseyvar porque aquele ataque foi inesperado.
Ele viu quando o Elfo levantou cambaleante.
O grandalhão berrava sem os braços e se esvaindo em sangue quando veio para cima de Dseyvar para lhe aplicar uma cabeçada com o grande elmo que a cobria.
Dseyvar deu uma carreira indo na direção do inimigo que vinha com tudo pra cima dele, quando estava próximo usou o impulso da carreira para correr na parede da caverna e em seguida pular nas costas dele decepando sua cabeça que rolou longe com o elmo. Dseyvar caiu junto com ele, mas antes que o corpo pesado da criatura gigante chegasse ao chão, ele pulou e rolou se afastando o máximo. Levantou e continuou caminhando em busca do Bardo.
Chegou em frente a uma sala onde havia um humano de estatura mediana nu e encapuzado que estava com os braços amarrados e dois carrascos o feriam sem piedade.
Um deles retirou o capuz e Dseyvar engoliu um grito, porque reconheceu o Bardo, mesmo tendo o rosto todo desfigurado pelas pancadas.
O outro carrasco fez um raio vermelho aparecer em sua mão e encostou no abdômen do Bardo passando toda força contida naquele raio para o pobre humano.
O Bardo tossiu, expeliu muito sangue pela boca e urrou de dor.
Dseyvar ocultou-se com o amuleto de Kalissia para tentar chegar perto sem ser atacado antes.
O Bardo fechou os olhos e disse telepaticamente a Dseyvar: Assustando-o por Bardo saber que ele estava ali invisível.
- “Não faça nada Elfo! Eu suporto! Quando o bruxo sentir que vou morrer vai parar de me surrar. Eu vou me recuperar e vou destruí-lo”.
- “Como amigo? Voce está machucado demais"!
- “Pode confiar em mim! Salva meu amigo Ajeb! Por favor”!.
- “Bardo! Eu sou o Elfo da profecia! Ajeb é meu tio-avô”.
- “Por Febeh! Voce precisa sair daqui rápido!”.
-“Não! vou sair com voce e Ajeb”!
-“Por Febeh! Se Aatank descobre que estamos os dois juntos! Estamos perdidos! Eu não terei tempo de me recuperar e salvar nós três". Eu terei que te matar contra minha vontade e dar vida nova a Aatank"....
- “Por que”??
- “Porque eu sou “O Coração da Floresta”!!
......
---------------------------------------------------------------------------
LEIA ANTES DE USAR: A partir das Constituições de 1891, 1934, 1946, 1967 e da Emenda Constitucional de 1969, o direito autoral do conteúdo desse Blog é exclusivamente de Katia Kristina Piereth A Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98) protege as relações entre o criador e quem utiliza suas criações literárias.
- “Não faça nada Elfo! Eu suporto! Quando o bruxo sentir que vou morrer vai parar de me surrar. Eu vou me recuperar e vou destruí-lo”.
- “Como amigo? Voce está machucado demais"!
- “Pode confiar em mim! Salva meu amigo Ajeb! Por favor”!.
- “Bardo! Eu sou o Elfo da profecia! Ajeb é meu tio-avô”.
- “Por Febeh! Voce precisa sair daqui rápido!”.
-“Não! vou sair com voce e Ajeb”!
-“Por Febeh! Se Aatank descobre que estamos os dois juntos! Estamos perdidos! Eu não terei tempo de me recuperar e salvar nós três". Eu terei que te matar contra minha vontade e dar vida nova a Aatank"....
- “Por que”??
- “Porque eu sou “O Coração da Floresta”!!
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