Pavor extremo

16º Episódio
A Mutação do Cigano

As Elfas e fadas havia “mutado” o Jovem Cigano Magno em um Elfo!
A sensação foi Horrível! Seu corpo girou, sua cabeça rodou...
Quando Magno retornou a consciência estava no meio do salão central do palácio de Elessar. Olhou no espelho em frente ainda tonto... A sua imagem.
Ele se sentia um Cigano, mais via um grande Elfo de longas lãs prateadas com o corpo coberto apenas por um manto de capuz.
Ao seu lado Sion de Vangah que o observava atento. Depois disse a ele.

- Tens uma grande responsabilidade Elfo Lorian! Lembre-se que entre os Guerreiros de Uhat estão o bem e o mal, o certo e o errado.
Voce precisa agora, ser abençoado por Febeh com sabedoria!
Para que haja fendas em cada ponto do seu corpo onde possa passar a luz.

Magno continuou em silêncio. Ele sabia que o ”mutariam” Mas estava perfeito demais, chegando mesmo a assustá-lo.
Minutos depois Magno falou sabiamente como o Elfo que estava sendo.

- Senhor Sion! Neste momento tudo faz sentido! Sinto a insignificante existência ganhando foco com a missão que a mim se apresenta.
Se eu possuir a força para ser honesto, o que eu encontrar no que irei fazer, serão meus próprios reflexos sobre mim.
Testemunharei a dualidade da vida, de que, eu posso ter a escuridão e a luz. Enquanto seguir à direção do desconhecido. 
E que eu posso ser desviado pelas escolhas que eu fizer,
Pelo amor ao qual hei de me agarrar
E pelas promessas que sentirei desejos de manter.
Vejo agora com olhos sábios o quanto meu amigo Bardo Confiou em mim. 
Vejo também que a magia compõe-se de um conjunto de conhecimento sobre fatos ou aspectos da realidade.
Sendo assim eu poderei apontar o objeto dos diversos ramos da magia e saber exatamente como determinado conteúdo foi construído, possibilitando a reprodução da experiência.
Esse saber pode ser assim transmitido, verificado, utilizado e desenvolvido para meu próprio benefício.
Como é o Feiticeiro que me procura senhor?

- O Chamamos “mandíbula de ferro” Foi um Humano.
Seu nome poucos conhecem! O Chamamos “mandíbula de ferro” porque ele usa uma mascara feita de metal que lhe cobre parte da boca. 
Usa uma capa negra rasgada e velha com capuz que lhe dá um ar assustador. 
Tem um odor fétido que lembra a própria morte. 
Suas vítimas, as que sobreviveram nunca mais retornaram ao estado mental normal. Ele ficou conhecido pelo seu desejo de entender os limites entre a vida e a morte. Estudou meticulosamente a morte e a decomposição; focando a possibilidade de trazer de volta a vida um corpo já morto.

Capitulo I

Enquanto isso:
Fora da caverna os amigos de Dseyvar lutavam com quimeras.
Elas eram imunes a magias que não fossem executadas por Aatank.
 Todos os anos destruindo almas fez desse bruxo Elfo um feiticeiro muito surpreendente;
Além de criar quimeras fantásticas os lacaios dele se multiplicavam por magia. Eles eram imunes a dor... Sorte que ele não os criou imortal. (Nem ele mesmo conseguia ser imortal, precisava das almas alheias.)

Os amigos do Bardo precisavam entrar na caverna, não podiam entrar como luz. Nem com o tele transporte Elemental. Então, Elessar agarrou-se à quimera com cabeça de águia tentando afastá-la para que o mago Sion entrasse. Ele poderia salvar o Bardo. Elessar lutava como podia para dissuadir a quimera de montar guarda na entrada da caverna mesmo ele sendo muito forte a quimera era bem grande e tentava acertar Elessar com a calda de escorpião. 

Anárion com suas flechas rápidas destruía tantos lacaios quantos conseguia, mas mesmo assim, eles se multiplicavam em larga escala.

Sitaara e eu lutávamos com as quimeras aladas. Nós somos Elfos detentores do vento e não teríamos problema com a altura, as quimeras subiam tão alto quanto os condores.

Enquanto os Amigos distraiam os lacaios e as quimeras, Sion aproveitou para entrar na caverna. Ele como um mago experiente que já passou por muitas mazelas do tempo, Sion havia aprendido com os erros, as dores, as ilusões e as decepções. Tormentos que reforçaram sua alma a viver de verdade e traçar o caminho com a razão e o coração, prontos para qualquer batalha usando a sapiência. Somente assim poderia salvar os seus amigos Ajeb e Bardo já que com magia seria impossível.

Enquanto isso Sitaara e eu lutávamos com as quimeras, nós duas montávamos uma quimera alada que possuía cabeça de medusa, Eu estava tentando chegar até a altura do pescoço para enfiar minha adaga e a derrubar mortalmente. Mas fui pega pelas garras de Harpia de uma outra quimera que voou sobre nós e estava sendo montada por Emre. A quimera que era montada por Sitaara jogou em mim uma rajada de fogo incendiando-me enquanto eu ainda estava presa nas garras da quimera Harpia e ferida mortalmente. Eu não era imune ao fogo, só era resistente a ele por possuir o poder do vulcão.

Mas não conseguia me livrar do fogo por estar ferida no abdômen pelas garras de Harpia. De repente a quimera Harpia me soltou.... Caí vertiginosamente e em chamas. Sitaara soltou a quimera que ela montava e mergulhou no ar atrás de mim . Emre fez a quimera que ele montava mergulhar atrás de Sitaara e a pegou com seu laço mágico. Sitaara se desesperou por não ter conseguido me salvar. Mas Emre mostrou a ela o que aconteceu.

Antes que eu me esborrachasse no chão Elessar me tele transportou até o solo.
A Princesa Anárion abandonou a luta para usar a cura em mim.
Sitaara se encarregou dos lacaios que lutavam com a Princesa.
A Princesa Anárion usou o em mim o seu poder “Helling”, me cobriu com umas folhas e me deixou no sopé da montanha Junto com um silvo de cor lilás para me recuperar totalmente. Depois voltou à batalha.

A princesa Anárion morfou para “Ainmihitelf” que é o seu poder principal. (Um corcel branco azulado, com pescoço e cabeça de dragão, fica de pé ereto, têm braços humanos com garras enormes, a crina é longa e prateada que vão do topo da cabeça até a calda. Possui o poder do fogo e do gelo)

Com o poder freezer de dragão “Ainmihitelf” congelou a quimera que Emre montava e soltava fogo, fazendo-a cair e se espatifar no chão. Para que ela não voltasse a vida quando derretesse. Emre pegou a cabeça dela e levou para longe, enfiou uma lança para ficar presa bem longe do corpo “ Nunca se sabe”!

Elessar se encarregou da quimera alada que lutava com Sitaara montou nela num movimento rápido ficando de cabeça para baixo, preso pelas pernas, dependurado, e enfiou a espada no peito dela atingindo seu coração. E os dois despencam! A quimera com o peso iria cair por cima de Elessar pela posição que ele estava, antes que ele tivesse tempo para sair, mas Emre jogou seu laço mágico e o tirou de lá. E foram ajudar Sitaara  e a Princesa Anárion que lutavam com os lacaios se esquivando da quimera com calda de escorpião...

No mesmo tempo:

Mah voltou para o corpo de Dseyvar e disse a ele:

- Pode subir Elfo é nossa única chance! Mas não me ouça gritar de medo.

Dseyvar não esperou mais nada, se lançou nas escarpas da caverna, subindo, escalando as rochas, levando sua matéria um pé depois do outro.
Enquanto o espírito do Elfo investia rocha acima o espirito de da Ciganinha se agarrava com pavor.
Dseyvar olhou para baixo e viu o Bardo bem distante... e Mah falou:

- Isso quer dizer que estamos muito a...a...alto! Escorregou... Agarrou-se... Seu pé resvalou... Sentiu medo... Pavor... Ouviu aquela voz:

= Não olhe para baixo! Concentre-se!

Dseyvar viu que não era o Bardo a voz que o ajudou porque um dos lacaios havia golpeado a cabeça dele bem forte fazendo ele desmaiar.
Mesmo assim ele obedeceu a voz.
Nisso ouviu a risada sinistra, zombeteira de Aatank fazendo-o perder a concentração.

- Hahahahahahah eu sabia que voce iria cair Elfo! Sua mão não vai aguentar o peso do seu corpo muito tempo! A queda será horrível batendo sobre essas pontas agudas. Voce vai desejar morrer mil vezes até chegar  no solo e acabar de se arrebentar
Imagens de quedas horríveis passaram pela mente de Mah.
Com isso o cérebro do Elfo vacilou e ele não se lembrava para onde estava indo... Qual direção tomar... Não conseguia distinguir, quais eram os seus pensamentos, os de Mah ou os de Aatank.
O medo turvou a visão de Mah.
Dseyvar não sabia mais em que altura estava, escorregou...
Um pé já havia perdido o apoio, a rocha esfarelava nas mãos dele...
Mah observou com um grito preso na garganta que não tinha coragem de deixar o Elfo soltar uma das mãos para procurar apoio. Ele estava dependurado pelas duas mãos... O bom senso mandava que ele soltasse uma das mãos para procurar apoio ou o peso os faria cair. Mas a Ciganinha estava petrificada.

Ela percebeu que estava desobedecendo as Mães Ciganas e tomando a frente na matéria que dividiam.
Como um farol na tempestade ouviu de novo a voz:

= Prenda-se a rocha! Concentre-se! Você pode!

Capitulo II

Não adiantava mais, o Elfo estava despencando!
Perdeu o a força nos dedos e tudo aconteceu muito rápido:
A parede em que ele se agarrava desapareceu em um borrão de luz...
Ele ficou dependurado numa ponta fina da rocha que se prendeu ao desmoronar, ficando apoiada entre duas paredes.
As pernas dele balançavam no ar... Ele mordeu a língua conforme aumentou a dor no pulso pelo seu peso...
No meio do pânico ele conseguiu ouvir a voz:

= Isso é ilusão feita por Aatank bloqueia Elfo! Mantenha-o bloqueado e continua a subir!

Mah respondeu pelo Elfo num soluço?

- Não posso vou cair...

- Bloqueie Aatank agora Dseyvar!

Tê-lo chamado pelo nome pela primeira vez trouxe o Elfo de volta a tempo de ouvir a voz dizendo:

- Fique com os olhos fechados, só ouça a mim!

Dseyvar apertou os olhos e se agarrou a voz;
Sentiu novamente a rocha em que ele estava agarrado!
Estava firme, forte seguro com as duas mãos como antes!
Os pés não estavam mais balançando no ar. Estavam apoiados em uma pequena saliência, ele estava de pé e segurando na rocha que seria seu próximo passo.
Olhou para baixo e viu que alguns lacaios subiam ligeiro.

Continuou subindo bem depressa até que chegou a um grande patamar com uma ponte finíssima que levava ao outro lado. 
O Elfo pediu a Mah que fechasse os olhos e não abrisse em hipótese alguma! Ela perguntou o que  ele iria fazer?
E ele respondeu que confiasse nele. 
Alguns segundos cruciais depois a Ciganinha disse que estavam fechados. Dseyvar chegou à beira do abismo e olhou para baixo.
Não sentiu medo, então concluiu que ela estivesse mesmo de olhos fechados. Os lacaios estavam quase chegando.... 

O Elfo colocou toda atenção possível no que iria fazer, arriou o corpo e correu o mais rápido que pôde deixando o corpo bem leve pela posição levemente curvado, atravessando assim toda largura da caverna que era bem extensa. Quando faltava um metro mais ou menos Mah abriu os olhos e Dseyvar resvalou o pé caindo da ponte.
O Elfo jogou o corpo para frente quase num voo sensacional e segurou na beira do precipício na ponta de uma espécie de "marquise" e acabou de subir suspendendo o corpo e olhou para baixo, mesmo sabendo que ficaria tonto. Avistou o Bardo lá embaixo, imóvel como um morto. Tentou voltar o tempo, como amuleto de sua mãe, mas não conseguiu a caverna era a prova de habilidades mágica.

Somente o asqueroso do Aatank podia usá-las ali.
Por falar em Aatank; Não sei como, ele estava diante do Elfo lá em cima na “marquise” com sua gargalhada sinistra. 
Dseyvar olhou incrédulo, completamente abismado como um cadáver ambulante estava ali rindo dele, depois de todo sacrifício que foi para ele chegar ali.
 O bruxo disse sarcástico, mas muito real.

= Não fuja Elfo! Bom que voce e o Bardo são tão íntimos! Para voce estar passando tudo isopor ele. Vou precisar machucar você para o Bardo aceitar colocar meu corpo no Elfo Ajeb. Eu sei que ele vai fazer isso quando vir que é o único jeito de salvá-lo.

E deu mais uns risinhos fanfarrões.
De repente, Dseyvar sentiu algo doce e ameno dentro dele.
Mah havia tomado seu corpo totalmente depois de ter passado tanto desespero com aquele bruxo. Não aguentava mais isso!
Ela não era um Elfo, nem um mago!
 Era uma Cigana! Humana e que amava seus amigos. 
A Ciganinha não sabia que Dseyvar e Ajeb eram parentes.
 Ela não conhecia o Elfo antes do que estava acontecendo, mas viu o quanto ele era valoroso e que faria qualquer coisa para salvar seu amigo e o amigo dela.

Esse fato precisava ser mantido longe da mente do bruxo.
Então, ela pensou:  Se ela tomasse o lugar do espirito do Elfo o bruxo só encontraria a mente dela e desobedeceu as mães Ciganas por uma boa causa.
Ela não desobedeceu as grandes Mães por malcriação! Ela precisava ajudar o Elfo a parar o maldito bruxo! Sem as Mães ela não teria sentido seu coração pulsar assim, de maneira tão distinta e maravilhosa!
Mah sentiu que ao encontrar o Bardo foi como se encontrasse alguém que ela nem soubesse que estava procurando, mas que havia entrado na vida dela tarde demais... E estava saindo cedo demais... Sem uma risada juntos, sem um sorriso secreto, sem um beijo eletrizante...
Agora ele estava morto e o bruxo teria que usar o seu Cigano para conseguir "Viver"
Ela percebeu incrédula e encantada que desistiria da vida para que o Bardo vivesse. Percebeu assustada que desistiria de qualquer coisa por ele.
Aatank ouviu esses pensamentos e deu uma grande gargalhada dizendo:

= Quer saber? É muito engraçado saber que voce gosta tanto do Bardo Elfo!
 Eu não me incomodo mesmo que voce morra! 
Mas voce não vai morrer agora! Ah não vai mesmo! Eu preciso de você para eu viver novamente.

O Bardo ouviu tudo mentalmente, mas se mantinha imóvel pela vida do Elfo. Mah olhou novamente para o Bardo, e ele se mexeu, tentou levantar a cabeça para que o Elfo visse que ele estava vivo.
Ao perceber que o Bardo vivia Mah Sorriu e chegou bem na beira do abismo Aatank ficou observando atentamente sem entender essa reação do Elfo
Mah queria encontrar a mente do bardo como conseguiu antes para saber o que fazer: Mas ele não podia se manifestar sem colocar a vida dela em risco. Bloqueou a mente.

Porém, Mah ouviu outra vez aquela voz que salvou o Elfo outras vezes, agora mais nítida, por que sua mente estava livre e a voz sabia que ela comandava a matéria do Elfo. Coisa que o Bruxo não conseguiu descobrir A voz disse:

= “Minha pequena não temos como destruir Aatank mesmo ele estando em decomposição se mantém “vivo” os amigos do Bardo estão destruindo os lacaios um a um e tomando o lugar deles logo soltaremos o Bardo"

– "Aatank se entregou ao mal há muitos anos atrás, Por amor! Foi um sacrifício! E somente o sacrifício de alguém que ama poderia quebrar o feitiço e livrar a alma dele de viver para sempre mesmo em decomposição".

"Nós não temos como quebrar o encanto, então vamos salvar o Bardo enquanto você o distrai".

Ela pensou:
- Como farei isso:

Aatank pensando que o Elfo falava com ele, respondeu:

- Voce não fará nada Elfo! Vai vir comigo para me ajudar a fazer o seu amado Bardo usar a transmutação! O tempo está se acabando.

A voz continuou:

– "Deixe-o entrar em sua cabeça e logo depois, bloqueie novamente até terminarmos, três lacaios já são amigos do Bardo,agora só faltam dois.
Aatank está intrigado com você e gostando do desafio;"

Mah respondeu mentalmente que Sim e devolveu a matéria para Dseyvar, porque ela não sabia bloquear e desbloquear a mente.
Aatank entrou e aproveitou para usar o pânico que ele acha que o Elfo tem de altura e de quedas. outra vez:

= Que pena! Sua perna está quebrada, está doendo muito não é? Nem precisa se atirar, porque voce logo vai cair, voce está ficando fraco e aqui em cima é muito alto.

Dseyvar o bloqueou novamente irritando-o;

= Como voce faz isso Elfo apaixonado? Você já está me aborrecendo!

O bruxo rosnou e foi bem depressa ao encontro do Elfo...
Dseyvar dobrou a perna e perguntou:

- Eu vou cair?

Enganando Aatank por alguns momentos e depois bloqueou a mente quando ele ia responder; Fazendo o bruxo engolir as palavras.

= Sim, você... vai....

Conclusão desse Episódio

Lá fora Sitaara e a Princesa Anárion lutavam com a quimera. Anárion se segurou por baixo do pescoço dela, Sitaara girou como um furacão deixando a fera louca querendo pegá-la com sua picada de escorpião.

Anárion socou o focinho de dragão dela, fazendo a fera virar a calda para tentar picá-la. Sitaara aproveitou e cortou a calda dela com sua espada longa. Emre jogou seu laço no pescoço dela. O laço não surte efeito mágico nas quimeras, mas prendeu dando a chance da Sitaara girar em volta da mesma em alta velocidade, enrolando-a na corda. A Princesa Anárion soltou o pescoço da quimera e voou, a corda de Emre apertou até quebrar todos os ossos com a velocidade que a quimera girou.

Sigel que já estava curada e acabava de chegar nessa hora, cortou a cabeça da quimera com sua espada e entrou rapidamente na caverna.
As duas ficaram montando guarda.
Sigel fez um barulho de propósito. Elessar que era um lacaio (camuflado) mandou um dos lacaios de verdade para ver o que fez o barulho, e voltou Sigel como lacaio camuflado.

Haviam dentro da caverna como lacaios: Elessar, Magno (que veio como Elfo Lorian) Sigel e Sion. Eles eram os lacaios que guardavam o Bardo.
Soltaram bem devagar os grilhões e o deixaram na mesma posição. Sion deu algo para o Bardo cheirar e mandou que ele ficasse na mesma posição e imóvel porque Aatank tinha o Elfo na mira do seu poder.
Lá em cima na marquise Aatank continuava o jogo de terror com Elfo que Agora era Mah novamente no controle. O bruxo perguntou zombeteiro:

= Sente sua perna doer Elfo? Eu te disse que está quebrada e que voce precisa vir comigo ou voce vai cair.

Nisso a Ciganinha Mah reunindo toda sua coragem chegou bem na beira do precipício, abriu os braços.... Aatank perguntou aflito:

-  O que você vai fazer Elfo?

Mah respondeu sem medo!

- Cair... Você não disse que eu vou cair? Então eu vou Cair......


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